CREMERJ expõe falhas dos hospitais no MP
29/06/2011
O conselheiro do CREMERJ Pablo Vazquez relatou as principais falhas dos hospitais das redes federal, estadual e municipal durante a 4ª audiência pública da Promotoria de Saúde, realizada na terça-feira, 28, no Ministério Público Estadual. Com o tema “Cronogramas possíveis para saneamento das deficiências no sistema regulatório e na atenção hospitalar estadual e municipal”, ele apresentou um panorama atualizado das condições de várias unidades.
“O maior problema das unidades ocorre na área de recursos humanos. A falta de médicos em vários serviços prejudica o atendimento a população. Não é possível aceitar estatutários recebendo salários menores que os de contratados, muitas vezes com menos experiência”, ressaltou Pablo Vazquez.
Participaram também da audiência a promotora Anabelle Macedo, representante do Ministério Público Estadual; a promotora Maria Amélia Barreto, representante da Promotoria de Saúde; a procuradora do Ministério Público Federal Roberta Trajano; o juiz Ricardo Perlingeiro, representante do Conselho Nacional de Justiça; e o Secretário Municipal de Saúde, Hans Dohmann.
Anabelle Macedo disse que, com as informações recebidas dos conselhos de classe e distritais sobre as unidades hospitalares, o MP poderá reunir elementos para propor aos gestores do SUS a assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs).
“O maior problema das unidades ocorre na área de recursos humanos. A falta de médicos em vários serviços prejudica o atendimento a população. Não é possível aceitar estatutários recebendo salários menores que os de contratados, muitas vezes com menos experiência”, ressaltou Pablo Vazquez.
Participaram também da audiência a promotora Anabelle Macedo, representante do Ministério Público Estadual; a promotora Maria Amélia Barreto, representante da Promotoria de Saúde; a procuradora do Ministério Público Federal Roberta Trajano; o juiz Ricardo Perlingeiro, representante do Conselho Nacional de Justiça; e o Secretário Municipal de Saúde, Hans Dohmann.
Anabelle Macedo disse que, com as informações recebidas dos conselhos de classe e distritais sobre as unidades hospitalares, o MP poderá reunir elementos para propor aos gestores do SUS a assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs).