CREMERJ visita o Centro de Saúde de São Cristovão
27/01/2012
O Conselheiro Pablo Vazquez esteve na sexta-feira, 27, no Centro Municipal de Saúde de São Cristovão (CMS Ernesto Zeferino Tibau Jr.) para conversar com os colegas sobre a situação da unidade. Ele ouviu as reivindicações dos médicos, que clamam por melhores condições de trabalho e salariais.
Os médicos da unidade reclamaram dos problemas enfrentados diariamente com o Sistema de Regulação. Segundo eles, quando o paciente precisa ser internado, há enorme dificuldade para localizar um leito em outra unidade. Há episódios em que a solicitação não é atendida e o paciente acaba buscando internação por conta própria. Também existe dificuldade no encaminhamento para serviço cirúrgico.
A demora na entrega dos exames para acompanhamento dos pacientes também é motivo de revolta. Como o CMS não possui laboratório próprio, eles têm de ser enviados para outros locais. Exames simples, como um hemograma, estão demorando cerca de três meses para ficar prontos, dificultando o diagnóstico e o tratamento. Para exames mais complexos, como biópsias, a demora é de um ano.
Outro grave problema é a falta de médicos. A unidade possui três ginecologistas, enquanto o ideal seriam sete. Com isso, o pré-natal não é realizado por médicos, contrariando as normas.
“Uma demora tão longa em um exame simples é extremamente prejudicial. O quadro do paciente já terá evoluído depois de três meses. E a falta de médicos, resultando nesses atendimentos coletivos, é inadmissível”, afirma Pablo Vazquez, coordenador da Comissão de Saúde Pública do CREMERJ.
No local está funcionando, provisoriamente, um pólo de dengue através da administração de uma organização social (OS).
Os médicos da unidade reclamaram dos problemas enfrentados diariamente com o Sistema de Regulação. Segundo eles, quando o paciente precisa ser internado, há enorme dificuldade para localizar um leito em outra unidade. Há episódios em que a solicitação não é atendida e o paciente acaba buscando internação por conta própria. Também existe dificuldade no encaminhamento para serviço cirúrgico.
A demora na entrega dos exames para acompanhamento dos pacientes também é motivo de revolta. Como o CMS não possui laboratório próprio, eles têm de ser enviados para outros locais. Exames simples, como um hemograma, estão demorando cerca de três meses para ficar prontos, dificultando o diagnóstico e o tratamento. Para exames mais complexos, como biópsias, a demora é de um ano.
Outro grave problema é a falta de médicos. A unidade possui três ginecologistas, enquanto o ideal seriam sete. Com isso, o pré-natal não é realizado por médicos, contrariando as normas.
“Uma demora tão longa em um exame simples é extremamente prejudicial. O quadro do paciente já terá evoluído depois de três meses. E a falta de médicos, resultando nesses atendimentos coletivos, é inadmissível”, afirma Pablo Vazquez, coordenador da Comissão de Saúde Pública do CREMERJ.
No local está funcionando, provisoriamente, um pólo de dengue através da administração de uma organização social (OS).