Nota oficial do CREMERJ sobre parto domiciliar
02/02/2012
Apesar dos alertas mundiais para os riscos do parto domiciliar, algumas mulheres ainda optam pelo procedimento em sua residência. Nessa semana se teve a triste notícia de mais uma morte originada de um parto em casa. O fato, ocorrido na Austrália, trouxe mais uma vez o assunto às principais notícias da mídia mundial. O CREMERJ lamenta o falecimento de Caroline Lovell, que aos 36 anos deixou a filha recém-nascida e outra de 3 anos, em decorrência de complicações a partir do parto domiciliar.
Há anos o CREMERJ vem alertando sobres os riscos desse tipo de parto, afirmando que não se trata de uma questão corporativa, mas sim de consciência, de garantir a saúde e a vida dos pacientes. \"Nossa afirmações têm bases científicas\", destacou a presidente do Conselho, Márcia Rosa de Araujo.
Para o CREMERJ, atualmente não existe sentido em se realizar um parto em casa, já que a paciente estará sujeita a consequências potencialmente perigosas. \"Infelizmente, mesmo com condições de ter seus filhos em hospitais, amparadas por médicos e com todo o respaldo tecnológico, algumas mulheres ignoram a existência de adversidades e preferem se arriscar\", comentou o Conselheiro Luís Fernando Moraes, que é ginecologista e obstetra.
O Conselho continuará repudiando os partos domiciliares e não se furtará de ser exercer o seu papel fiscalizador, coibindo a prática. \"Em nosso juramento afirmamos que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para salvar vidas, mas sabemos que existem médicos que participam desses partos domiciliares, mesmo isso sendo proibido pelo nosso Código de Ética\", salientou Luís Fernando.
O CREMERJ espera que as mulheres se conscientizem sobre o assunto, garantindo que outras vidas sejam poupadas.
Há anos o CREMERJ vem alertando sobres os riscos desse tipo de parto, afirmando que não se trata de uma questão corporativa, mas sim de consciência, de garantir a saúde e a vida dos pacientes. \"Nossa afirmações têm bases científicas\", destacou a presidente do Conselho, Márcia Rosa de Araujo.
Para o CREMERJ, atualmente não existe sentido em se realizar um parto em casa, já que a paciente estará sujeita a consequências potencialmente perigosas. \"Infelizmente, mesmo com condições de ter seus filhos em hospitais, amparadas por médicos e com todo o respaldo tecnológico, algumas mulheres ignoram a existência de adversidades e preferem se arriscar\", comentou o Conselheiro Luís Fernando Moraes, que é ginecologista e obstetra.
O Conselho continuará repudiando os partos domiciliares e não se furtará de ser exercer o seu papel fiscalizador, coibindo a prática. \"Em nosso juramento afirmamos que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para salvar vidas, mas sabemos que existem médicos que participam desses partos domiciliares, mesmo isso sendo proibido pelo nosso Código de Ética\", salientou Luís Fernando.
O CREMERJ espera que as mulheres se conscientizem sobre o assunto, garantindo que outras vidas sejam poupadas.