Médicos promovem manifestação na porta do HGB
12/06/2012
Médicos dos hospitais federais e universitários promoveram, nesta manhã, Dia Nacional de Mobilização contra a Medida Provisória 568/2012, uma manifestação na porta do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB). A medida reduz os salários da categoria em 50% e dá às gratificações por periculosidade e desempenho um valor fixo, substituindo a porcentagem sobre os vencimentos do médico.
A presidente do CREMERJ, Márcia Rosa de Araujo, ressaltou a importância dos hospitais federais no Rio de Janeiro, que inclui também os hospitais universitários, que já vêm tendo problemas graves devido à falta de recursos humanos.
\"Os médicos concursados têm sido chamados, mas não se apresentam devido aos baixos salários que lhes são oferecidos. E os colegas antigos, com certeza, vão abandonar a rede, se essa medida entrar em vigor. Estamos também preocupados com os residentes, que não terão preceptores qualificados para completar a sua formação\", destacou Márcia Rosa.
Ela informou ainda que a deputada Jandira Feghali foi chamada à Brasília para ler o relatório do deputado Eduardo Braga, relator da MP 568, que disse ter suprimido os artigos que prejudicam o médico.
\"Esse relatório deverá ser apresentado hoje ainda na Comissão Mista da Medida Provisória \", observou Márcia Rosa, convocando todos os presentes para a assembleia, que será realizada hoje (12), às 20h, no Colégio Brasileiro de Cirurgiões (Rua Visconde e Silva, 52 - Botafogo).
Participaram também da manifestação as vice-presidentes do CREMERJ, Vera Fonseca e Erika Reis; os conselheiros Pablo Vazquez, Sidnei Ferreira, Luís Fernando Moraes, Sergio Albieri e Armindo Fernando da Costa; a presidente da Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR), Beatriz Costa; o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze; o deputado Chico D´Ângelo; o vereador Paulo Pinheiro; o ex-diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Amâncio Carvalho; e os representantes do Sindicato dos Previdenciários, Júlio Tavares; do Conselho Distrital de Saúde da AP3.1 e do Conselho Estadual de Saúde, Nereu Lopes; e dos médicos civis das forças armadas, José Antônio Ferreira.
A presidente do CREMERJ, Márcia Rosa de Araujo, ressaltou a importância dos hospitais federais no Rio de Janeiro, que inclui também os hospitais universitários, que já vêm tendo problemas graves devido à falta de recursos humanos.
\"Os médicos concursados têm sido chamados, mas não se apresentam devido aos baixos salários que lhes são oferecidos. E os colegas antigos, com certeza, vão abandonar a rede, se essa medida entrar em vigor. Estamos também preocupados com os residentes, que não terão preceptores qualificados para completar a sua formação\", destacou Márcia Rosa.
Ela informou ainda que a deputada Jandira Feghali foi chamada à Brasília para ler o relatório do deputado Eduardo Braga, relator da MP 568, que disse ter suprimido os artigos que prejudicam o médico.
\"Esse relatório deverá ser apresentado hoje ainda na Comissão Mista da Medida Provisória \", observou Márcia Rosa, convocando todos os presentes para a assembleia, que será realizada hoje (12), às 20h, no Colégio Brasileiro de Cirurgiões (Rua Visconde e Silva, 52 - Botafogo).
Participaram também da manifestação as vice-presidentes do CREMERJ, Vera Fonseca e Erika Reis; os conselheiros Pablo Vazquez, Sidnei Ferreira, Luís Fernando Moraes, Sergio Albieri e Armindo Fernando da Costa; a presidente da Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR), Beatriz Costa; o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze; o deputado Chico D´Ângelo; o vereador Paulo Pinheiro; o ex-diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Amâncio Carvalho; e os representantes do Sindicato dos Previdenciários, Júlio Tavares; do Conselho Distrital de Saúde da AP3.1 e do Conselho Estadual de Saúde, Nereu Lopes; e dos médicos civis das forças armadas, José Antônio Ferreira.